MERCADÃO PARTICIPA DA JORNADA DO PATRIMÔNIO 2025 COM VISITA GUIADA E RODA DE CONVERSA INSPIRADA NA OBRA DE MÁRIO DE ANDRADE
Da Redação - podpopatzoom@gmail.com - @noticias.emcartaz
Neste sábado, 16 de agosto, o Mercado Municipal Paulistano, o Mercadão e o Mercado Kinjo Yamato, integram a programação oficial da 11ª edição da Jornada do Patrimônio 2025, evento organizado pela Prefeitura de São Paulo por meio do Departamento de Patrimônio Histórico (DPH). Com o tema "Tempo em sentidos", a programação gratuita propõe experiências que conectam a história da cidade à memória afetiva de seus espaços.
No roteiro que inclui os dois mercados, o Mercadão e o Kinjo Yamato, os participantes farão uma visita guiada aos espaços históricos, com destaque para o Anexo II, onde funcionou o gabinete de Mário de Andrade. A programação será conduzida pela educadora Pris Lopes e convida o público a refletir sobre a presença da gastronomia e da cultura popular na obra do autor, por meio da atividade “Cultura e gastronomia nossa pela literatura de Mário de Andrade”.
O percurso será realizado das 10h às 12h30, com ponto de encontro no Portão 1 do Mercadão, e será finalizado com uma roda de conversa no 2 andar do Espaço de gastronomia e cultura do Mercadão, abordando como os sabores, sons e cheiros da cidade moldam a identidade cultural paulistana e compõem seu patrimônio material e imaterial.
“O Mercadão e o Kinjo são um patrimônio vivo da cidade e a Jornada é uma oportunidade para que as pessoas conheçam um pouco mais da importância cultural e histórica desses dois prédios tombados pelos órgãos de patrimônio”, destaca Aldo Bonametti, CEO da Mercado SP, concessionária que administra o Mercadão e o Mercado Kinjo Yamato.
As inscrições gratuitas devem ser realizadas antecipadamente pelo Sympla.
Mais Informações:
Evento: Jornada do Patrimônio 2025 – Visita e roda de conversa no Mercadão
Data: 16 de agosto de 2025 (sábado)
Horário: Das 10h às 12h30
Ponto de encontro: Portão 1 do Mercadão (Rua da Cantareira, 306 – Centro)
Atividade gratuita
Inscrições via Sympla, dentro do programa Vai de Roteiro: https://www.sympla.com.br/evento/vai-de-roteiro-mercado-municipal-2025/2787232
Sobre a Mercado SP SPE S.A
Desde 2021, a Mercado SP SPE S.A - Mercado SP é a concessionária responsável pela administração do Mercado Municipal Paulistano (Mercadão) e do Mercado Kinjo Yamato pelo prazo de 25 anos. A concessão envolve a operação, manutenção, reforma, restauro e exploração de ambos os mercados, com a missão de revitalizar os espaços, os mais importantes pontos turísticos da cidade de São Paulo, oferecendo uma experiência única em gastronomia, cultura e história, a partir de uma gestão eficiente, transparente, inovadora e ética, com resultados sustentáveis.
Sobre o Mercado Municipal Paulistano (Mercadão)
Inaugurado em 25 de janeiro de 1933, dia e mês do aniversário da cidade de São Paulo, o Mercado Municipal Paulistano foi projetado pelo arquiteto Felisberto Ranzini, do escritório de arquitetura de Ramos de Azevedo e se tornou um dos principais pontos turísticos da cidade e um entreposto comercial importante para o centro histórico expandido da capital paulista, que atrai visitantes do Brasil e do mundo. Em 2004, o prédio foi tombado pelo patrimônio histórico. Desde 2021 sob concessão da Mercado SP SPE, o objetivo é tornar o Mercadão a maior experiência gastronômica do mundo.
Sobre o Mercado Municipal Kinjo Yamato
Inaugurado em 1936, quando ainda era chamado de Mercado Municipal da Cantareira, passou a se chamar Kinjo Yamato em homenagem a um dos pioneiros da imigração japonesa no Brasil, na celebração dos 80 anos da chegada dos nipônicos ao país, em 1988. Desde setembro de 2021 sob concessão da Mercado SP SPE, o objetivo é reapresentar o Kinjo Yamato, o hortifruti mais charmoso da cidade. Localizado no centro histórico expandido de São Paulo, o Kinjo Yamato é um dos primeiros mercados públicos da cidade, concebido como um espaço especializado em hortifruti, inicialmente a céu aberto. Ainda nos anos 1930, recebeu, como doação, uma cobertura metálica vinda da Escócia que seria utilizada em uma estação de trem do Anhangabaú. A cobertura foi tombada pelo patrimônio histórico.
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